Hoje foi um dia diferente. Como eu, há mais gente que trabalha por turnos logo, arranjar companhia para pedalar no monte durante a semana não foi muito difícil.
Combinei com um colega novo, uma volta aqui por Valongo, mais propriamente, fazermos a meia maratona de Valongo.
Eram 8:55 já eu pedalava a caminho do ponto de encontro. 9:00 na Longusbike e fiquei a conhecer um novo companheiro de pedaladas, o amigo Vasco vindo do Porto.
Lá começamos a volta ( eu continuei ) e rumamos a Sra dos Chãos, Sanatório, Santa Justa.
A bicicleta do amigo Vasco começava a não colaborar, a corrente teimava em "cair" para os raios encravando entre a cassete e os raios.
Com alguma insistência lá conseguimos resolver o problema e seguimos caminho descendo até Couce.
Seguia-se a dura subida em direcção a Serra de Pias. Não durou muito tempo pois, logo na entrada da subida a bicicleta do Vasco deu de si. Grave!! corrente partida. Momentos antes vínhamos a falar que pedalar no monte sozinho era perigoso por causa de possíveis quedas ou avarias complicadas e nisto contei o que se tinha passado comigo no sábado passado, que tinha ido pedalar sozinho e parti a corrente. O Vasco concordava comigo no entanto dizia ele que nunca tinha partido uma corrente.
Pimba, mais depressa falava, mais depressa acontecia.
Combinei com um colega novo, uma volta aqui por Valongo, mais propriamente, fazermos a meia maratona de Valongo.
Eram 8:55 já eu pedalava a caminho do ponto de encontro. 9:00 na Longusbike e fiquei a conhecer um novo companheiro de pedaladas, o amigo Vasco vindo do Porto.
Lá começamos a volta ( eu continuei ) e rumamos a Sra dos Chãos, Sanatório, Santa Justa.
A bicicleta do amigo Vasco começava a não colaborar, a corrente teimava em "cair" para os raios encravando entre a cassete e os raios.
Com alguma insistência lá conseguimos resolver o problema e seguimos caminho descendo até Couce.
Seguia-se a dura subida em direcção a Serra de Pias. Não durou muito tempo pois, logo na entrada da subida a bicicleta do Vasco deu de si. Grave!! corrente partida. Momentos antes vínhamos a falar que pedalar no monte sozinho era perigoso por causa de possíveis quedas ou avarias complicadas e nisto contei o que se tinha passado comigo no sábado passado, que tinha ido pedalar sozinho e parti a corrente. O Vasco concordava comigo no entanto dizia ele que nunca tinha partido uma corrente.
Pimba, mais depressa falava, mais depressa acontecia.
Largos minutos demoramos para reparar a corrente partida. Ainda bem que o Vasco tinha o descrava correntes, porque eu não tinha.
Lá continuamos em direcção a Pias.
Ainda a meio da Serra de Pias a paisagem já deslumbrava.
Chegados ao topo acordamos em atalhar pois com o tempo perdido em reparações iríamos chegar muito tarde ao ponto de encontro.
No final acabamos com cerca de 27Km e um acumulado de 734m.
Não foram os 37Km previstos mas foi um bom treininho.
Amigo Vasco, foi um prazer pedalar contigo e lembra-te, leite antes de andar de bicicleta não dá muito bom resultado.
243,9Km